Por PAULO CAMINHA (*)
Jornalista
Tenho sido um crítico implacável no combate a conduta de alguns pseudo-jornalistas, em fomentar a discórdia, a miséria, o impressionismo, a inverdade, para sobreviverem economicamente e politicamente.
O papel do verdadeiro jornalista não é fomentar à sociedade informações dúbias, mentiras, politicagem, expor a miséria sem critérios, explorar as vaidades do ser, em detrimento da cultura.
O verdadeiro jornalista tem consciência de seu papel como formador de opinião, seja qual for o assunto ao qual foi dado publicidade, dependendo da metodologia adotada para informar pode ocasionar distorções graves e maquiar a verdade.
As matérias que versem sobre polícia, administração, eventos, educação, movimentos paredistas, política em geral, etc., normalmente com raríssimas exceções são abordadas imparcialmente.
A maioria tem sua sobrevida pessoal e profissional ligadas a políticos para fazerem politicagens, trairagem, “denuncismo barato”, para satisfazer a sanha de seus patrões.
A conduta é tão ridícula que vira rotina a forma da escrita ou fala, torna-se previsível uma interpretação antecipada do texto somente pelas manchetes, exatamente pela falta de criatividade em sair da rotina, até no assunto.
Nota do blog: Repito, este Blog não pratica jabá e não está na Folha da Prefeitura. Ética! Ser ético é manter-se honesto, ter um passado honrado, não se envolver - nem nunca ter se envolvido - em "estórias mal contadas".
(*) Sobre o Autor - PAULO CAMINHA é jornalista e doutor em Jornalismo pela Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo (USP). Paulo Caminha é jornalista profissional desde 1980. Trabalhou em praticamente todos os principais veículos da imprensa brasileira (jornais, revistas e redes de TV). Atualmente é jornalista e professor universitário aposentado.
Fale com o Editor: paulorobertodasilvap@yahoo.com.br
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