POR PAULO CAMINHA (*)
Jornalista
A contagem dos homicídios só este ano em Itabuna impressiona. A essa altura, sem que tenhamos alcançado ainda a metade deste ano, já são quase 70 mortes. A grande maioria de autoria desconhecida. Nós temos que reagir a isso. O que causa espécie aqui é justamente isso: a passividade da população perante tudo isso. Os cidadãos não dizem nada, não reagem, e as autoridades muito menos. Ninguém ouve de parte de quem tem autoridade mesmo para resolver isso um pio sobre esse assunto. Na verdade, os níveis de violência nunca estiveram tão evidenciados como agora. Mas ficar inerte diante de tudo não é o comportamento mais adequado. E é porque nós estamos aludindo apenas aos homicídios. Ficaram de fora as tentativas.
Nota do Blog: É o reflexo de um governo incompetente, não só na Educação, Saúde, mas também na Segurança pública.
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29/04/2013
A difícil missão de Almir Melo
PAULO CAMINHA (*)
Jornalista
A volta de Almir Melo à Prefeitura de Canavieiras não foi apenas o triunfo dos méritos do candidato do PMDB, que já foi prefeito da cidade. A vitória sufragada nas urnas foi também a vitória do protesto e da raiva do povo canavieirense à situação caótica administrativa em que está atolada a cidade.
Sem querer ser leviano, mas não custa dizer que a cidade não teve uma administração competente capaz de honrar o seu prestígio como cidade turística do sul da Bahia. Canavieras está destroçada. E entre os problemas mais prementes a nova gestão encontrou a crise na saúde, a buraqueira por toda parte, o caos na limpeza urbana, fornecedores e terceirizados com pagamentos atrasados. Realmente, vai ter que correr atrás do prejuízo e, mais do que isso, não poderá incorrer no erro de ficar olhando pelo retrovisor.
O povo canavieirense já está cansado de tantas falcatruas noticiadas pela Imprensa dando conta de malversação do erário público. O povo se encheu das notícias de desmandos no município, de que o Ministério Público apontou essa ou aquela irregularidade. Mas, passada a eleição, agora é pensar no futuro de Canavieiras.
De agora em diante, a população canavieirense só espera que o prefeito eleito Almir Melo aperte o acelerador de sua gestão para devolver à cidade os oito anos perdidos com uma gestão incompetente ao extremo. O novo prefeito tem uma missão, a partir de 1º de janeiro de 2013, que não será tarefa fácil. Na sua primeira entrevista, após a eleição, Almir Melo já deu o aviso de que o que a sua administração irá encontrar de irregular mandará à apuração dos órgãos competentes. Toda a força da administração deve está unicamente voltada à normalidade da cidade.
Também, não resta dúvida de que os primeiros 4 meses de sua administração terão de ser voltados para a limpeza urbana da cidade, recuperação da malha viária e, simultaneamente, priorizar a saúde pública que está verdadeiramente na UTI para que seja devolvida à cidade de mérito o título que sempre ostentou de um dos principais destinos turísticos do sul da Bahia. Boa sorte na sua difícil empreitada!!!
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Jornalista
A volta de Almir Melo à Prefeitura de Canavieiras não foi apenas o triunfo dos méritos do candidato do PMDB, que já foi prefeito da cidade. A vitória sufragada nas urnas foi também a vitória do protesto e da raiva do povo canavieirense à situação caótica administrativa em que está atolada a cidade.
Sem querer ser leviano, mas não custa dizer que a cidade não teve uma administração competente capaz de honrar o seu prestígio como cidade turística do sul da Bahia. Canavieras está destroçada. E entre os problemas mais prementes a nova gestão encontrou a crise na saúde, a buraqueira por toda parte, o caos na limpeza urbana, fornecedores e terceirizados com pagamentos atrasados. Realmente, vai ter que correr atrás do prejuízo e, mais do que isso, não poderá incorrer no erro de ficar olhando pelo retrovisor.
O povo canavieirense já está cansado de tantas falcatruas noticiadas pela Imprensa dando conta de malversação do erário público. O povo se encheu das notícias de desmandos no município, de que o Ministério Público apontou essa ou aquela irregularidade. Mas, passada a eleição, agora é pensar no futuro de Canavieiras.
De agora em diante, a população canavieirense só espera que o prefeito eleito Almir Melo aperte o acelerador de sua gestão para devolver à cidade os oito anos perdidos com uma gestão incompetente ao extremo. O novo prefeito tem uma missão, a partir de 1º de janeiro de 2013, que não será tarefa fácil. Na sua primeira entrevista, após a eleição, Almir Melo já deu o aviso de que o que a sua administração irá encontrar de irregular mandará à apuração dos órgãos competentes. Toda a força da administração deve está unicamente voltada à normalidade da cidade.
Também, não resta dúvida de que os primeiros 4 meses de sua administração terão de ser voltados para a limpeza urbana da cidade, recuperação da malha viária e, simultaneamente, priorizar a saúde pública que está verdadeiramente na UTI para que seja devolvida à cidade de mérito o título que sempre ostentou de um dos principais destinos turísticos do sul da Bahia. Boa sorte na sua difícil empreitada!!!
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26/04/2013
Canavieiras: a cidade da fofoca
PAULO CAMINHA (*)
Jornalista
Canavieiras, apesar de ser uma cidade turística, quase do tamanho de Porto Seguro em número de habitantes - eles tem 130 mil, nós temos 35 mil -, infelizmente ainda gosta de viver de fofocas. Aliás, vivemos dentro de uma verdadeira fábrica de fofocas.
Nas últimas semanas venho observando alguns tipos de notícias e seus respectivos leitores. Estranho comportamento!
Porque as pessoas não se indignam com a precariedade da educação, saúde, segurança, vereadores corruptos...?
Mas essas mesmas pessoas se revoltam, se emocionam, se envolvem, debatem, quando o assunto é fuxico.
Em Canavieiras, a vida pessoal do ex-prefeito Zairo Loureiro é mais debatida do que os escândalos que se transformou o Mensalão.
Nota do Blog: Partindo deste princípio, os canavieirenses estão no cabresto do sistema, dominados, controlados, cegos, idiotizados. Que coisa! Lamentável.
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25/04/2013
Por que o Ministério Público é tão inoperante em Canavieiras?
PAULO CAMINHA (*)
Jornalista
Por que nosso Ministério Público não tem força para coibir o cartel nos postos de combustíveis?
Por que nosso Ministério Público não consegue que comerciantes não diferenciem o preço de à vista do preço de cartão de crédito?
Por que nosso Ministério Público não tem força para fazer valer a lei que limita o tempo na fila em instituições financeiras?
Por que nosso Ministério Público não consegue impedir que empresas de ônibus coletivos desrespeitem idosos?
Por que nosso Ministério Público não consegue forçar administradores públicos a cumprir a legislação?
Por que nosso Ministério Público não consegue acabar com o nepotismo na administração municipal?
Por que o Ministério Público aceita as desculpas estapafúrdias dadas pelos administradores do Hospital Regional Regis Pacheco?
Por quê? Por quê? Por quê?
Em Canavieiras, apenas devedores de pensões alimentícias e homicidas temem a atuação do Ministério Público. Autoridades e empresários levam o órgão a pagode.
É lamentável que um órgão que tanto poderia contribuir para uma sociedade mais justa torne-se desacreditada e não tenha força para fazer valer a lei.
Nota do Blog: Senhores promotores, a palavra agora está com vocês.
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Jornalista
Por que nosso Ministério Público não tem força para coibir o cartel nos postos de combustíveis?
Por que nosso Ministério Público não consegue que comerciantes não diferenciem o preço de à vista do preço de cartão de crédito?
Por que nosso Ministério Público não tem força para fazer valer a lei que limita o tempo na fila em instituições financeiras?
Por que nosso Ministério Público não consegue impedir que empresas de ônibus coletivos desrespeitem idosos?
Por que nosso Ministério Público não consegue forçar administradores públicos a cumprir a legislação?
Por que nosso Ministério Público não consegue acabar com o nepotismo na administração municipal?
Por que o Ministério Público aceita as desculpas estapafúrdias dadas pelos administradores do Hospital Regional Regis Pacheco?
Por quê? Por quê? Por quê?
Em Canavieiras, apenas devedores de pensões alimentícias e homicidas temem a atuação do Ministério Público. Autoridades e empresários levam o órgão a pagode.
É lamentável que um órgão que tanto poderia contribuir para uma sociedade mais justa torne-se desacreditada e não tenha força para fazer valer a lei.
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24/04/2013
Absurdo!
PAULO CAMINHA (*)
Jornalista
Em Canavieras, o consumo de crack atingiu um ponto delicado e gerou um cenário novo nas ruas, onde todo cidadão, sem exceção, precisa tomar precauções para não morrer.
É que os ‘noiados’, ou seja, viciados em crack, estão assaltando qualquer um que eles pegam pela rua e são capazes de tudo, inclusive, matar, para alimentar o vício.
Para se proteger, as pessoas (Tenho 3 depoimentos) estão andando com R$ 10,00 no bolso.É simples, o ‘noiado’ chega, anuncia o assalto, recebe os R$ 10,00 e vai embora.Fim da história. Nem queixa é registrada na delegacia.
Quando o cidadão não tem os R$ 10,00, ou até R$ 5,00, para entregar ao ‘noiado’ assaltante, este é punido a bala. E já temos exemplos.
E porque 10,00. Simples. Uma crack custa R$ 5,00. Ou seja, R$ 10,00 já dá pra comprar duas pedras, obviamente o suficiente para deixar o ‘noiado’ satisfeito por aquele momento.
Nota do Blog I: Na humilde interpretação deste jornalista, esta é a informação mais absurda que já tive que noticiar, porém não posso ignorá-la ou tratá-la de outra maneira. Protejam-se.
Nota do Blog II: Ah, além dos assaltos praticados pelos ‘noiados’, tem também os assaltos praticados pelos vagabundos e os cabras safados, porém, nestes casos, as vítimas são geralmente pessoas que tem dinheiro e os crimes são planejados.
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Jornalista
Em Canavieras, o consumo de crack atingiu um ponto delicado e gerou um cenário novo nas ruas, onde todo cidadão, sem exceção, precisa tomar precauções para não morrer.
É que os ‘noiados’, ou seja, viciados em crack, estão assaltando qualquer um que eles pegam pela rua e são capazes de tudo, inclusive, matar, para alimentar o vício.
Para se proteger, as pessoas (Tenho 3 depoimentos) estão andando com R$ 10,00 no bolso.É simples, o ‘noiado’ chega, anuncia o assalto, recebe os R$ 10,00 e vai embora.Fim da história. Nem queixa é registrada na delegacia.
Quando o cidadão não tem os R$ 10,00, ou até R$ 5,00, para entregar ao ‘noiado’ assaltante, este é punido a bala. E já temos exemplos.
E porque 10,00. Simples. Uma crack custa R$ 5,00. Ou seja, R$ 10,00 já dá pra comprar duas pedras, obviamente o suficiente para deixar o ‘noiado’ satisfeito por aquele momento.
Nota do Blog I: Na humilde interpretação deste jornalista, esta é a informação mais absurda que já tive que noticiar, porém não posso ignorá-la ou tratá-la de outra maneira. Protejam-se.
Nota do Blog II: Ah, além dos assaltos praticados pelos ‘noiados’, tem também os assaltos praticados pelos vagabundos e os cabras safados, porém, nestes casos, as vítimas são geralmente pessoas que tem dinheiro e os crimes são planejados.
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23/04/2013
Cresce violência na Bahia
PAULO CAMINHA (*)
Jornalista
A incompetência do governo de Jaques Wagner na segurança pública faz aumentar o índice de violência que já atingiu níveis estratosféricos. As famílias baianas perderam o sossego e já temem até a sair de casa. Cidadãos são assassinados à luz do dia nas avenidas, praças, nas atividades esportivas e até em casa. E a situação parece que é encarada pelo governo como um acontecimento normal.
Os anúncios publicitários de que estão sendo compradas novas viaturas, armamentos, que os policiais estão recebendo treinamento e que o compromisso do governo é acabar com a violência, só mesmo na cabeça dos que relembram os tempos da carochinha.
O governo da Bahia tem dado mostras de incompetência no trato com a segurança pública. Dizem que fazem muito, mas na prática realizam muito pouco. A pretensa contratação de mais mil policiais não vai fazer muita diferença. Nós precisamos mesmo é de pelo menos mais sete mil homens para patrulhar a capital e o interior.
O governo de Jaques Wagner, embora tenha avançado em na instalação de indústrias para fomentar o desenvolvimento, tem pecado no que é mais necessário para a população: uma educação digna, uma saúde respeitável e uma segurança que vai aos trancos e barrancos. Isso deve refletir nas próximas eleições, quando os governantes deverão ser avaliados pela população sobre os temas mais importantes de um estado.
Se você não tem educação, saúde e segurança, não tem praticamente nada. Não adianta trazer dezenas de indústrias para Salvador, se o governo não faz o dever de casa. Todos sabem que Jaques Wagner sempre foi um homem avesso à violência. Que trabalha para colocar a casa em ordem, mas há de se convir, que o governador está perdendo a guerra para a marginalidade, os bandidos que infestam Salvador e os municípios do interior.
Não é de agora que bancos, farmácias, agências dos correios, padarias, enfim, uma infinidade de atividades empresariais, que são vítimas dos bandidos. E o que faz o governo? Nada. Pelo menos não vemos ações concretas no combate ao crime. Isso vai durar até quando?
Pergunta no ar - Da série perguntar não ofende: afinal de contas, o que o Estado tem feito pelos nossos jovens? Existe incentivo à prática esportiva? E cursos de capacitação? Quantos dos homicídios do ano passado foram elucidados? Quantos suspeitos a polícia tem? A sociedade precisa de uma resposta rápida, governador. Estamos todos assustados.
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Jornalista
A incompetência do governo de Jaques Wagner na segurança pública faz aumentar o índice de violência que já atingiu níveis estratosféricos. As famílias baianas perderam o sossego e já temem até a sair de casa. Cidadãos são assassinados à luz do dia nas avenidas, praças, nas atividades esportivas e até em casa. E a situação parece que é encarada pelo governo como um acontecimento normal.
Os anúncios publicitários de que estão sendo compradas novas viaturas, armamentos, que os policiais estão recebendo treinamento e que o compromisso do governo é acabar com a violência, só mesmo na cabeça dos que relembram os tempos da carochinha.
O governo da Bahia tem dado mostras de incompetência no trato com a segurança pública. Dizem que fazem muito, mas na prática realizam muito pouco. A pretensa contratação de mais mil policiais não vai fazer muita diferença. Nós precisamos mesmo é de pelo menos mais sete mil homens para patrulhar a capital e o interior.
O governo de Jaques Wagner, embora tenha avançado em na instalação de indústrias para fomentar o desenvolvimento, tem pecado no que é mais necessário para a população: uma educação digna, uma saúde respeitável e uma segurança que vai aos trancos e barrancos. Isso deve refletir nas próximas eleições, quando os governantes deverão ser avaliados pela população sobre os temas mais importantes de um estado.
Se você não tem educação, saúde e segurança, não tem praticamente nada. Não adianta trazer dezenas de indústrias para Salvador, se o governo não faz o dever de casa. Todos sabem que Jaques Wagner sempre foi um homem avesso à violência. Que trabalha para colocar a casa em ordem, mas há de se convir, que o governador está perdendo a guerra para a marginalidade, os bandidos que infestam Salvador e os municípios do interior.
Não é de agora que bancos, farmácias, agências dos correios, padarias, enfim, uma infinidade de atividades empresariais, que são vítimas dos bandidos. E o que faz o governo? Nada. Pelo menos não vemos ações concretas no combate ao crime. Isso vai durar até quando?
Pergunta no ar - Da série perguntar não ofende: afinal de contas, o que o Estado tem feito pelos nossos jovens? Existe incentivo à prática esportiva? E cursos de capacitação? Quantos dos homicídios do ano passado foram elucidados? Quantos suspeitos a polícia tem? A sociedade precisa de uma resposta rápida, governador. Estamos todos assustados.
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Canavieiras vive momento difícil na saúde
PAULO CAMINHA (*)
Jornalista
A população de Canavieiras vive um momento muito difícil. Não tem estrutura de saúde de emergência urgência de alta complexidade.
Não tem estrutura de hospital para atender nem crianças, inclusive é preciso ressaltar que os filinhos de papai também estão no mesmo barco furado.
Pois além de não existir estrutura em hospitais públicos, também não existem hospitais privados para atender a demanda de pacientes de Canavieiras e região.
Para se construir um hospital, é meia légua de burocracia, discursos, audiência pública, e etc, etc, etc, etc, etc trezentas vezes. Agora para se fazer safadeza não falta dinheiro.
Nota do Blog: Os tipos que se queixam de representar a sociedade canavieirense deveriam se envergonhar deste quadro negro que se instalou em Canavieiras.
Jornalista
A população de Canavieiras vive um momento muito difícil. Não tem estrutura de saúde de emergência urgência de alta complexidade.
Não tem estrutura de hospital para atender nem crianças, inclusive é preciso ressaltar que os filinhos de papai também estão no mesmo barco furado.
Pois além de não existir estrutura em hospitais públicos, também não existem hospitais privados para atender a demanda de pacientes de Canavieiras e região.
Para se construir um hospital, é meia légua de burocracia, discursos, audiência pública, e etc, etc, etc, etc, etc trezentas vezes. Agora para se fazer safadeza não falta dinheiro.
Nota do Blog: Os tipos que se queixam de representar a sociedade canavieirense deveriam se envergonhar deste quadro negro que se instalou em Canavieiras.
22/04/2013
“Canetada” de Almir Melo reduz salários de servidores
O prefeito de Canavieiras, Almir Melo (PMDB), deu uma “canetada” que prejudica servidores municipais que trabalham na educação.
Tendo como base parecer jurídico de um advogado que trabalha em seu governo, Almir reduziu vencimentos de não docentes da secretaria de educação (motoristas, escriturários, merendeiras).
Os servidores são regidos pela Lei nº 968/2012, aprovada na Câmara de Vereadores, que normatizou a carreira dos profissionais da Educação Básica em abril de 2012.
Segundo o Jornal Tabu, os servidores recorrerão à justiça. A Câmara Municipal ingressou ação no judiciário contra a arbitrariedade do prefeito, que está ferindo gravemente os direitos da categoria. Vereadores governistas também discordam da atitude do gestor.
Almir já anunciou intenção de cortar parte dos vencimentos dos professores, outra medida que desrespeita a lei.(Do Blog do Gusmão)
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20/04/2013
Onda de assaltos assusta população
PAULO CAMINHA (*)
Jornalista
Difícil saber o que aconteceu com o trabalho de policiamento preventivo em Canavieiras nos últimos dias. Ontem aconteceram diversos assaltos e no centro da cidade.
O trabalho preventivo desenvolvido pela PM era razoável. Aconteciam assaltos, mas a PM sempre conseguia prender um ou dois meliantes.
No último sábado, foram vários assaltos. Tantos que minha secretária presenciou quando dois homens numa moto assaltaram um Consultório médico, na Avenida Ilhéus.
Se bem que não podemos esperar muito da PM, pois são policiais que recebem pouco treinamento, nem de tiro, para exercer suas funções. É lamentável.
Já a Polícia Civil atualmente tem outra missão, que é cuidar de presos de Justiça nas delegacias, o que fere diretamente a Constituição Brasileira.
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Jornalista
Difícil saber o que aconteceu com o trabalho de policiamento preventivo em Canavieiras nos últimos dias. Ontem aconteceram diversos assaltos e no centro da cidade.
O trabalho preventivo desenvolvido pela PM era razoável. Aconteciam assaltos, mas a PM sempre conseguia prender um ou dois meliantes.
No último sábado, foram vários assaltos. Tantos que minha secretária presenciou quando dois homens numa moto assaltaram um Consultório médico, na Avenida Ilhéus.
Se bem que não podemos esperar muito da PM, pois são policiais que recebem pouco treinamento, nem de tiro, para exercer suas funções. É lamentável.
Já a Polícia Civil atualmente tem outra missão, que é cuidar de presos de Justiça nas delegacias, o que fere diretamente a Constituição Brasileira.
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17/04/2013
A incompetência de Almir Melo
POR PAULO CAMINHA (*)
Jornalista Correspondente
A situação da prefeitura de Canavieiras está cada vez pior. E, por conseguinte, a de toda a cidade. Uma é o reflexo da outra. Mas ambas apontam para uma única causa: a incompetência do prefeito de Canavieiras, Almir Melo, que tem se revelado um fiasco público, tanto como gestor de recursos financeiros, quanto como planejador de obras e até mesmo como administrador do quadro funcional e dos próprios municipais.
Quem conhece a principal cidade do Estado, mesmo a passeio, pode notar o abandono. As coisas mais básicas que uma cidade pode oferecer, como ruas trafegáveis, com uma sinalização funcionando adequadamente, não se notam. Muito pelo contrário: o que se vê são ruas esburacadas e semáforos desregulados, assincrônicos, fora do tempo, como parece estar a própria prefeitura.
Se formos para os serviços mais básicos que o município pode oferecer à sua população, o quadro de abandono e desleixo se repete. Os postos de saúde e até mesmo o Hospital Regional Regis Pacheco não funcionam adequadamente, quando funcionam. Isso é lamentável, principalmente vindo de um prefeito que foi eleito afirmando que, por ser homem e pai, sabia perfeitamente a situação de quem precisa desse tipo de atendimento e garantia que na sua gestão tudo iria mudar.
Não espanta que funcionários de vários setores da prefeitura, como professores, protestem quase que diariamente e busquem, como agora, na passeata, a última alternativa para chamar a atenção da população e de um prefeito adormecido e inoperante.
Mas se o prefeito deixa muito a desejar enquanto administrador, como prefeito já amarga um bom lugar: nas péssimas avaliações que sistematicamente vem sendo detectadas pelas pesquisas sobre a sua popularidade junto à população de Canavieiras. Até mesmo os turistas, quando perguntados, desconhecem na prefeitura uma boa gestão: a realidade das praias, do trânsito, da segurança e da prestação do serviço público são visíveis até mesmo quem aqui chega pela primeira vez e vai embora poucos dias depois. Uma pena. Canavieiras não merece isso.
Acesse: http://paulocaminha1.blogspot.com.br/
Jornalista Correspondente
A situação da prefeitura de Canavieiras está cada vez pior. E, por conseguinte, a de toda a cidade. Uma é o reflexo da outra. Mas ambas apontam para uma única causa: a incompetência do prefeito de Canavieiras, Almir Melo, que tem se revelado um fiasco público, tanto como gestor de recursos financeiros, quanto como planejador de obras e até mesmo como administrador do quadro funcional e dos próprios municipais.
Quem conhece a principal cidade do Estado, mesmo a passeio, pode notar o abandono. As coisas mais básicas que uma cidade pode oferecer, como ruas trafegáveis, com uma sinalização funcionando adequadamente, não se notam. Muito pelo contrário: o que se vê são ruas esburacadas e semáforos desregulados, assincrônicos, fora do tempo, como parece estar a própria prefeitura.
Se formos para os serviços mais básicos que o município pode oferecer à sua população, o quadro de abandono e desleixo se repete. Os postos de saúde e até mesmo o Hospital Regional Regis Pacheco não funcionam adequadamente, quando funcionam. Isso é lamentável, principalmente vindo de um prefeito que foi eleito afirmando que, por ser homem e pai, sabia perfeitamente a situação de quem precisa desse tipo de atendimento e garantia que na sua gestão tudo iria mudar.
Não espanta que funcionários de vários setores da prefeitura, como professores, protestem quase que diariamente e busquem, como agora, na passeata, a última alternativa para chamar a atenção da população e de um prefeito adormecido e inoperante.
Mas se o prefeito deixa muito a desejar enquanto administrador, como prefeito já amarga um bom lugar: nas péssimas avaliações que sistematicamente vem sendo detectadas pelas pesquisas sobre a sua popularidade junto à população de Canavieiras. Até mesmo os turistas, quando perguntados, desconhecem na prefeitura uma boa gestão: a realidade das praias, do trânsito, da segurança e da prestação do serviço público são visíveis até mesmo quem aqui chega pela primeira vez e vai embora poucos dias depois. Uma pena. Canavieiras não merece isso.
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Hospital de Canavieiras pede socorro
PAULO CAMINHA (*)
Jornalista Correspondente
Só pode ser muito caro o custo do funcionamento decente e digno de um hospital como o Hospital Regional Regis Pacheco. Agora: Será que esse custo é impagável?
Afinal, um Município como Canavieiras tem ou não tem condições de ter - funcionando decentemente - um hospital como o Hospital Regional Regis Pacheco?
Os fatos estão aí para demonstrar que, das duas, uma: 1) ou não tem; ou 2) tem, mas os governantes, não querem.
Não me vem outra explicação para a situação atual do Hospital Regional Regis Pacheco 107 dias depois do prefeito Almir Melo (PMDB) ter assumido o governo do Município.
Reconheço que ele recebeu o Hospital Regional Regis Pacheco numa situação muito ruim. Deplorável. Uma situação de verdadeira calamidade. Mas, sobre os cem dias do Governo Almir Melo, o quadro só fez piorar, segundo informações.
Não quero acreditar, que essa piora seja uma determinação do prefeito. Até porque não há razão para isso. O povo o consagrou com uma vitória fulminante em 7 de outubro de 2012. O dever do prefeito era, no mínimo, ser grato à generosidade do povo canavieirense; e, - por gratidão - poder chegar hoje, já que não pôde antes, e dizer: "Tá aqui a conseqüência do seu voto. Outra coisa não pude fazer. Mas, hoje, - enfim - posso entregar a Canavieiras um hospital digno do seu povo; um hospital de respeito e que garante ao povo um atendimento com o respeito e a dignidade que merece".
Infelizmente, não é isso que acontece. A conseqüência do voto tão esperançoso que o povo deu ao Prefeito Almir Melo e que está refletida na situação do Hospital Regional Regis Pacheco hoje, desilude, decepciona e desencanta.
Agora, eu não entendo, como é que não tem dinheiro pra dar ao Hospital Regional Regis Pacheco condições dignas de funcionamento e tem pra outros setores do governo que, nem de longe, podem ter a sua importância comparada à importância de um hospital como o Hospital Regional Regis Pacheco.
Não se diz que governar é administrar prioridades? O que, em Canavieiras de hoje é mais prioritário do que o Hospital Regional Regis Pacheco?
Por mim, enquanto não tivesse condições financeiras de garantir um atendimento hospitalar digno no Hospital Regional Regis Pacheco, no seu dia-a-dia, o prefeito não deveria aplicar em qualquer outro setor da administração um único centavo da limitada e insuficiente arrecadação desta pobre Canavieiras.
E mais: Por mim, um governante sério iria lá pra dentro e só sairia quando a coisa estivesse funcionando como o povo merece que funcione.
Descaso - Moradores denunciam que no Hospital Regional Regis Pacheco, mantido pela prefeitura local, falta tudo: médicos, medicamentos, luvas, funcionários, etc. Um verdadeiro descaso!
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Jornalista Correspondente
Só pode ser muito caro o custo do funcionamento decente e digno de um hospital como o Hospital Regional Regis Pacheco. Agora: Será que esse custo é impagável?
Afinal, um Município como Canavieiras tem ou não tem condições de ter - funcionando decentemente - um hospital como o Hospital Regional Regis Pacheco?
Os fatos estão aí para demonstrar que, das duas, uma: 1) ou não tem; ou 2) tem, mas os governantes, não querem.
Não me vem outra explicação para a situação atual do Hospital Regional Regis Pacheco 107 dias depois do prefeito Almir Melo (PMDB) ter assumido o governo do Município.
Reconheço que ele recebeu o Hospital Regional Regis Pacheco numa situação muito ruim. Deplorável. Uma situação de verdadeira calamidade. Mas, sobre os cem dias do Governo Almir Melo, o quadro só fez piorar, segundo informações.
Não quero acreditar, que essa piora seja uma determinação do prefeito. Até porque não há razão para isso. O povo o consagrou com uma vitória fulminante em 7 de outubro de 2012. O dever do prefeito era, no mínimo, ser grato à generosidade do povo canavieirense; e, - por gratidão - poder chegar hoje, já que não pôde antes, e dizer: "Tá aqui a conseqüência do seu voto. Outra coisa não pude fazer. Mas, hoje, - enfim - posso entregar a Canavieiras um hospital digno do seu povo; um hospital de respeito e que garante ao povo um atendimento com o respeito e a dignidade que merece".
Infelizmente, não é isso que acontece. A conseqüência do voto tão esperançoso que o povo deu ao Prefeito Almir Melo e que está refletida na situação do Hospital Regional Regis Pacheco hoje, desilude, decepciona e desencanta.
Agora, eu não entendo, como é que não tem dinheiro pra dar ao Hospital Regional Regis Pacheco condições dignas de funcionamento e tem pra outros setores do governo que, nem de longe, podem ter a sua importância comparada à importância de um hospital como o Hospital Regional Regis Pacheco.
Não se diz que governar é administrar prioridades? O que, em Canavieiras de hoje é mais prioritário do que o Hospital Regional Regis Pacheco?
Por mim, enquanto não tivesse condições financeiras de garantir um atendimento hospitalar digno no Hospital Regional Regis Pacheco, no seu dia-a-dia, o prefeito não deveria aplicar em qualquer outro setor da administração um único centavo da limitada e insuficiente arrecadação desta pobre Canavieiras.
E mais: Por mim, um governante sério iria lá pra dentro e só sairia quando a coisa estivesse funcionando como o povo merece que funcione.
Descaso - Moradores denunciam que no Hospital Regional Regis Pacheco, mantido pela prefeitura local, falta tudo: médicos, medicamentos, luvas, funcionários, etc. Um verdadeiro descaso!
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16/04/2013
Faltam projetos nas prefeituras
PAULO CAMINHA (*)
Jornalista
Fazendo uma análise pelas cidades do interior que tenho acompanhado de perto pude perceber o quanto as prefeituras são carentes de projetos de desenvolvimento. Poucos prefeitos têm como meta melhorar as condições de vida da população através de projetos que possam mudar uma realidade.
Sabemos que não é fácil para o administrador equacionar investimentos com política até porque os próprios moradores não se interessam muito por programas e/ou projetos que demandem tempo e exijam esforço conjunto para que venha a se concretizar, principalmente na área de emprego e renda. Além disso, é visível a falta de planejamento como também a ausência de comprometimento dos servidores para que se faça uma administração de resultados. E o pior! Quanto menor a cidade mais evidente fica essa lacuna.
Tudo isso aliado aos recursos financeiros insuficientes torna a administração pública mais complexa e difícil de obter resultados satisfatórios. A saída é formular bons projetos e direcionar para aquelas áreas e pontos que mais necessitam. Uma das áreas mais carentes nos pequenos municípios é a de geração de emprego e renda para os jovens e uma das formas de amenizar esse problema é criar programas de qualificação e depois encontrar mecanismos como parcerias para encaminhá-lo ao primeiro emprego.
Por que não se têm bons projetos? Fácil! Porque as pessoas não se preocupam muito com a coletividade, procurando resolver seus problemas imediatos, aí o individualismo prevalece mesmo sabendo que a solução é momentânea. Isso dificulta uma administração voltada para o coletivo e conseqüentemente baseada em um planejamento de futuro.
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Fazendo uma análise pelas cidades do interior que tenho acompanhado de perto pude perceber o quanto as prefeituras são carentes de projetos de desenvolvimento. Poucos prefeitos têm como meta melhorar as condições de vida da população através de projetos que possam mudar uma realidade.
Sabemos que não é fácil para o administrador equacionar investimentos com política até porque os próprios moradores não se interessam muito por programas e/ou projetos que demandem tempo e exijam esforço conjunto para que venha a se concretizar, principalmente na área de emprego e renda. Além disso, é visível a falta de planejamento como também a ausência de comprometimento dos servidores para que se faça uma administração de resultados. E o pior! Quanto menor a cidade mais evidente fica essa lacuna.
Tudo isso aliado aos recursos financeiros insuficientes torna a administração pública mais complexa e difícil de obter resultados satisfatórios. A saída é formular bons projetos e direcionar para aquelas áreas e pontos que mais necessitam. Uma das áreas mais carentes nos pequenos municípios é a de geração de emprego e renda para os jovens e uma das formas de amenizar esse problema é criar programas de qualificação e depois encontrar mecanismos como parcerias para encaminhá-lo ao primeiro emprego.
Por que não se têm bons projetos? Fácil! Porque as pessoas não se preocupam muito com a coletividade, procurando resolver seus problemas imediatos, aí o individualismo prevalece mesmo sabendo que a solução é momentânea. Isso dificulta uma administração voltada para o coletivo e conseqüentemente baseada em um planejamento de futuro.
Acesse: http://paulocaminha1.blogspot.com.br/
Brasil da impunidade
PAULO CAMINHA (*)
Jornalista
Venho escrevendo repetidas vezes sobre a importância de se mudar as Leis no Brasil. Confesso que ando meio desestimulado por não ver ainda uma sinalização das pessoas responsáveis pela atualização e pelas mudanças que o Código Penal irá sofrer. É muito preocupante esse silêncio e o pouco debate que há no país sobre esse assunto. Não vejo ninguém procurando ouvir a sociedade para saber o que realmente ela quer que se modifique no novo Código. O que vejo são juristas implantando seus pensamentos, facilitando a vida dos advogados através de vários embargos e entravando a justiça com a lentidão de sempre, o que dificulta ainda mais se fazer a justiça que se espera.
Uma prova disso foi o julgamento do caso de "Gil Ruggay" que mesmo sendo condenado há 33 anos de prisão pelo júri por ter confessado que matou cruelmente o seu próprio pai e a madrasta em São Paulo e (pasmem!) saiu livre da cadeia por ter direito de recorrer em liberdade e ainda por cima se for confirmada sua condenação irá cumprir apenas cerca de 3 anos de prisão e ainda por cima terá direito a toda herança do pai que matou. Uma vergonha para nós brasileiros.
Esse é um exemplo clássico da nossa impunidade. As nossas leis infelizmente protegem mais os bandidos do que mesmo a sociedade, outro exemplo é o Estatuto da Criança e do Adolescentes (ECA) que incentiva o menor a ser ruim. Aí temos que "engolir" certas barbaridades calados para não se comprometer por que se não podemos ser penalizados com a morte. Por isso é que a lei do silêncio impera nos quatro cantos. Essa é a mais pura verdade.
Vamos mudar as leis - Bato nessa tecla para ver se nossos representantes de alguma forma escutam o clamor do povo que pede o fim da impunidade e leis mais rígidas. Não podemos mais achar que só com ação da polícia se resolve o problema da insegurança. É preciso punir exemplarmente, modificar as leis é o primeiro caminho. Vamos lá, minha gente! Vamos gritar, se unir e pedir que algo seja feito, porque assim não pode continuar.
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Venho escrevendo repetidas vezes sobre a importância de se mudar as Leis no Brasil. Confesso que ando meio desestimulado por não ver ainda uma sinalização das pessoas responsáveis pela atualização e pelas mudanças que o Código Penal irá sofrer. É muito preocupante esse silêncio e o pouco debate que há no país sobre esse assunto. Não vejo ninguém procurando ouvir a sociedade para saber o que realmente ela quer que se modifique no novo Código. O que vejo são juristas implantando seus pensamentos, facilitando a vida dos advogados através de vários embargos e entravando a justiça com a lentidão de sempre, o que dificulta ainda mais se fazer a justiça que se espera.
Uma prova disso foi o julgamento do caso de "Gil Ruggay" que mesmo sendo condenado há 33 anos de prisão pelo júri por ter confessado que matou cruelmente o seu próprio pai e a madrasta em São Paulo e (pasmem!) saiu livre da cadeia por ter direito de recorrer em liberdade e ainda por cima se for confirmada sua condenação irá cumprir apenas cerca de 3 anos de prisão e ainda por cima terá direito a toda herança do pai que matou. Uma vergonha para nós brasileiros.
Esse é um exemplo clássico da nossa impunidade. As nossas leis infelizmente protegem mais os bandidos do que mesmo a sociedade, outro exemplo é o Estatuto da Criança e do Adolescentes (ECA) que incentiva o menor a ser ruim. Aí temos que "engolir" certas barbaridades calados para não se comprometer por que se não podemos ser penalizados com a morte. Por isso é que a lei do silêncio impera nos quatro cantos. Essa é a mais pura verdade.
Vamos mudar as leis - Bato nessa tecla para ver se nossos representantes de alguma forma escutam o clamor do povo que pede o fim da impunidade e leis mais rígidas. Não podemos mais achar que só com ação da polícia se resolve o problema da insegurança. É preciso punir exemplarmente, modificar as leis é o primeiro caminho. Vamos lá, minha gente! Vamos gritar, se unir e pedir que algo seja feito, porque assim não pode continuar.
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15/04/2013
Porque a polícia prende e a Justiça solta?
PAULO CAMINHA (*)
Jornalista
A violência continua desenfreada em Canavieiras e é preciso acabar com a velha máxima de que “a polícia prende e a Justiça solta”.
Na verdade todos que são presos por qualquer tipo de delito praticado, têm o direito, mesmo que seja reincidente em práticas delituosas, ao remédio jurídico do habeas corpus e que, na maioria das vezes, são bem sucedidos. Mas, porque ocorre isso? É exatamente porque em geral os atos de prisão em flagrante são mal feitos, mal elaborados, sem cumprirem os requisitos básicos do Código Penal.
Ao analisar os pedidos, os juízes não têm outra alternativa, a não ser conceder a demanda e colocar o marginal fora das grades. Muito importante seria o Ministério Público promover pequenos cursos para delegados e escrivães, para deixá-los mais qualificados nas suas missões. Não que todos sejam despreparados, mas a maioria tem deixado muito a desejar.
O juiz que recebe o pedido do advogado analisa simplesmente se a demanda tem erros ou não. Se o delegado realiza com competência um flagrante delito, com certeza o habeas corpus será negado. Se não o faz, o juiz não tem outra alternativa a não ser conceder o pedido.
Não se pode, portanto, alegar que a polícia prende e a Justiça solta. Isso é uma forma muito velha e muito prática de transferir os problemas e, nesse caso, os juízes é que pagam o pato. A verdade é que fazendo um trabalho profissionalmente correto por parte da polícia, as dificuldades serão imensas para que os bandidos saiam da prisão. Mas se isso não ocorrer, vamos continuar ver a marginalidade rindo das autoridades.
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A violência continua desenfreada em Canavieiras e é preciso acabar com a velha máxima de que “a polícia prende e a Justiça solta”.
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Ao analisar os pedidos, os juízes não têm outra alternativa, a não ser conceder a demanda e colocar o marginal fora das grades. Muito importante seria o Ministério Público promover pequenos cursos para delegados e escrivães, para deixá-los mais qualificados nas suas missões. Não que todos sejam despreparados, mas a maioria tem deixado muito a desejar.
O juiz que recebe o pedido do advogado analisa simplesmente se a demanda tem erros ou não. Se o delegado realiza com competência um flagrante delito, com certeza o habeas corpus será negado. Se não o faz, o juiz não tem outra alternativa a não ser conceder o pedido.
Não se pode, portanto, alegar que a polícia prende e a Justiça solta. Isso é uma forma muito velha e muito prática de transferir os problemas e, nesse caso, os juízes é que pagam o pato. A verdade é que fazendo um trabalho profissionalmente correto por parte da polícia, as dificuldades serão imensas para que os bandidos saiam da prisão. Mas se isso não ocorrer, vamos continuar ver a marginalidade rindo das autoridades.
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11/04/2013
Os 100 dias do Governo Almir Melo. Qual sua opinião?
O Blog quer saber a opinião do internauta sobre os 100 dias do Governo Almir Melo (PMDB) no Município de Canavieiras.
Se você é eleitor na Cidade, poderá ajudar-nos, a saber, o seu pensamento destes primeiros momentos da Gestão Almir Melo, opinando na nossa Enquete.
Para tanto, basta responder a pergunta: Você aprova os 100 dias do governo Almir Melo? Sim ou não.
Nota do Blog: O governo de Almir Melo mostra-se diferenciado do de Zairo em alguns aspectos, mas ainda não tem uma identidade própria nem fez nada de impacto nas áreas que prometeu atacar.
Acesse: http://paulocaminha1.blogspot.com.br/
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Nota do Blog: O governo de Almir Melo mostra-se diferenciado do de Zairo em alguns aspectos, mas ainda não tem uma identidade própria nem fez nada de impacto nas áreas que prometeu atacar.
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