02/03/2011

O anonimato é a primeira arma dos covardes!

Aqueles que defendem o anonimato, defendem os covardes, e são cúmplices da covardia dos anônimos, que atacam a tudo e a todos e se escondem impunemente nas sombras.
Pois quem é verdadeiro, não precisa ser anônimo. Quem tem coragem de olhar olho no olho e tem luz própria não precisa do anonimato. Somente as larvas pusilânimes mais primitivas e fracas podem valer-se do anonimato para atacar os outros, porque não tem caráter e coragem para assumir aquilo que são.

O valor de um homem está no seu caráter. Toda pessoa que se esconde no anonimato É ANTES DE TUDO, UM MAU CARÁTER! Ninguém que possui bom caráter precisa se esconder de nada nem defende o anonimato!

Morre-se até para defender um ideal! Um anônimo prova que não é digno nem de morrer. É abaixo do que se pode considerar um homem.

A tática de atacar nas sombras é uma tática que foi adotada por arruaceiros em décadas anteriores para jogar pedras e paus quebrando vitrines das pessoas e depredando o patrimônio público em nome de falsos ideais, de pessoas cujo único compromisso na verdade, era e é com seu próprio EGO e o cult à própria personalidade, com falácias, seduzindo o povo para uma luta, mas na hora de lutar, se escondendo atrás, nas últimas fileiras, por medo das balas.

É esse tipo de gente que por ter a personalidade de um covarde, faz alianças nas sombras, para conseguir galgar aquilo que pretende. São bobos-da-corte, disfarçando-se de filósofos, para conduzir multidões inteiras ao precipício sob pretexto de progresso.

São enfim, gente que definitivamente, não merecem a nossa confiança, traiçoeiras, víboras que podem nos atacar à primeira oportunidade disponível.
Todo aquele que se utiliza do anonimato para atacar alguém é necessariamente um frouxo, um covarde, assim como é cúmplice da covardia, e do Mau-Caratismo aqueles que a defendem.

Falo, e mostro a cara!
As pessoas julgarão quem tem caráter.
Não sou anônimo.
Não preciso me esconder.
Alguns é que precisam.
Falo, mas ASSINO EMBAIXO,
Não devo, não temo, não sou anônimo!

(Dihelson Mendonça – blogueiro)